Com o split de pagamentos previsto para iniciar em 2026, especialistas alertam: empresas que ainda não começaram sua preparação já estão atrasadas.
O modelo, introduzido pela Lei da Reforma Tributária, promete simplificar o recolhimento de impostos ao vincular o pagamento tributário diretamente às transações financeiras.
Apesar dos benefícios esperados, a implementação exige ajustes tecnológicos, revisão de fluxo de caixa e adequação de contratos.
Edinilson Apolinário, da Thomson Reuters Brasil, destacou: “O período piloto será essencial, mas quem não começou corre riscos.” Empresas como iFood e Woovi já investem milhões para adaptar seus sistemas, enquanto pequenos negócios devem se preparar para desafios no fluxo de caixa.
Com três modalidades em desenvolvimento, o split de pagamentos promete transformar a gestão tributária no Brasil. Especialistas reforçam que a regulamentação final será decisiva para definir cronogramas e evitar impactos negativos na economia.
Para não perder tempo, é recomendável iniciar diagnósticos e ajustes imediatamente.